Pessoas do grupo de risco


Idosos:

    Os idosos são do grupo de risco, por conta do sistema imunológico deficiente, fragilidade dos pulmões e mucosas e idas mais frequentes a hospitais estão entre as explicações.

Mulheres gestantes:

    As gestantes são mais vulneráveis a infecções e, por isso, estão nos grupos de risco do vírus da gripe. Estudos científicos apontam que a fisiopatologia do vírus H1N1 pode apresentar letalidade nesses grupos associados à história clínica de comorbidades dessas mulheres. Sendo assim, para a infecção pelo COVID-19, o risco é semelhante pelos mesmos motivos fisiológicos, embora ainda não tenha estudo específico conclusivo.

Pessoas com doenças crônicas:

    Isso ocorre por que as pessoas têm diferentes reservas funcionais. Quem tem problemas de saúde anteriores tem menos reservas cardíaca e pulmonar, o que leva ao desgaste maior e mais chance de comprometimento e de óbito decorrente da tentativa do organismo de combater o vírus.

 O surgimento da COVID no Brasil

    Brasil, as primeiras ações ligadas à pandemia do COVID-19 começaram em fevereiro, com a repatriação dos brasileiros que viviam em Wuhan, cidade chinesa epicentro da infecção. Em 15 dias, o país confirmou a primeira contaminação, quando a Europa já confirmava centenas de casos e encarava mortes decorrentes da COVID-19. 

    No dia 09 de Fevereiro, Trinta e quatro brasileiros que viviam na cidade chinesa de Wuhan, foram repatriados. Eles ficaram de quarentena por 14 dias na Base Aérea de Anápolis, em Goiás. 

    21 de Fevereiro, um caso suspeito em São Paulo foi descartado, e entrou em nova situação um caso no Rio de Janeiro. Brasil segue sem registro de circulação do Corona vírus, após descarte de 51 casos suspeitos.

    No dia 26 de Fevereiro foi confirmado o primeiro caso de Corona vírus no Brasil. Paciente é um homem de 61 anos que viajou à Itália.


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Conclusão final

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